segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Grandes Fotografos brasileiros e estrangeiros :

1. W Eugene Smith :

         

 1918-1978 








2. Helmut Newton:


1920-2004








3. Diane Arbus :

1923-1971 




               
4
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EVANDRO TEIXEIRA : 

1908-1973












               NÃO TEM FOTO SOBRE ELE          
                  5NAIR BENEDICTO 

Algumas fotos:

fotojornalismo

fotografia documental

fotografia de ação
fotografia glamour

macro fotografia

microfotografia
fotografia aérea

retrato

fotografia de arte

foto publicitaria

foto aquática
 
foto de viagem
 

Tipos de fotografia

 
Fotojornalismo – Embora os amadores também possam enveredar por esta área sem terem uma grande formação na mesma, digamos que esta está mais limitada aos profissionais. Uma razão pela qual geralmente fotojornalismo é praticado por profissionais é porque é importante que consigam assegurar que as suas fotografias mantêm a integridade da cena original. A um fotojornalista pede-se que seja capaz de fotografar apenas os factos, sem alteração da mesma. Estas fotografias são geralmente fotografias fortes que transportam o leitor para a própria história. Saber capturar a emoção original geralmente leva anos de prática e experiência.
Fotografia documental – A fotografia documental serve para contar histórias usando apenas imagens. A grande diferença relativamente a fotojornalismo é que a fotografia documental serve como documento histórico de uma época política ou social, enquanto que o fotojornalismo retrata uma cena particular e relativa aquele momento.
Fotografia de ação – Podem existir várias áreas específicas ou assuntos dentro desta especialidade, mas as fotografias a desporto são sem dúvida a grande fatia e a mais excitante dentro deste tipo de fotografia. Para se ser um bom fotógrafo dentro do desporto é necessário que também se seja uma pessoa conhecedora do mesmo para antecipar a altura certa para tirar a fotografia. A mesma coisa se aplica a fotógrafos que fotografem a natureza ou animais selvagens, sendo necessário apanhar os animais em ação e prever quando as coisas acontecem.
Macrofotografia - Macrofotografia descreve o campo da fotografia em que as fotos são tiradas de perto. Antes restrito a fotógrafos com equipamentos avançados e caros, a macrofotografia é agora mais fácil para amadores para praticar com câmeras digitais com configurações de macro. A macrofotografia pode incluir assuntos como insetos, flores, a textura de uma camisola de tecido ou qualquer objeto onde se fotografa perto na busca de detalhes interessantes.
Microfotografia – A microfotografia usa câmeras especializadas e microscópios para capturar imagens de algo extremamente pequeno. A maioria dos aplicativos de microfotografia são adequados para o mundo científico. Por exemplo, microfotografia é usado em disciplinas tão diversas como a astronomia, biologia e a medicina.
Fotografia Glamour – A fotografia glamour, às vezes é confundida com pornografia, por ser sexy e erótica, mas na verdade não tem qualquer ligação à pornografia. Em vez de se concentrar na nudez ou em poses lúgubres, a fotografia glamour busca capturar poses sugestivas, que enfatizam as curvas e sombras. Como o nome indica, o objetivo da fotografia glamour é o de descrever o modelo de uma forma fascinante.
Fotografia aérea - Um fotógrafo aéreo é especializado em tirar fotos do ar. As fotos podem ser utilizadaos para o levantamento ou construção, para capturar aves ou para fins militares. Os fotógrafos aéreos usam aviões, ultraleves, pára-quedas, balões e aviões de controle remoto para tirar fotos do ar.
Fotografia Subaquática - A fotografia subaquática é geralmente empregada por mergulhadores ou snorkel. No entanto, o custo de mergulho, juntamente com o equipamento de fotografia, muitas vezes saí caro e pesado debaixo d’água, tornando este um dos tipos menos comuns de fotografia. Da mesma forma, se um amador tem o equipamento de mergulho pode ser complicado tirar fotos debaixo de água, visto que os óculos de mergulho são ampliados e distorcem a visão do fotógrafo.
Fotografia de arte – A fotografia artística pode abraçar uma grande variedade de assuntos. Enquanto um fotógrafo da natureza pode usar a fotografia subaquática para criar um show de arte baseado na vida do mar, um fotógrafo de arte procura algo mais expressivo. Em todos os casos, as fotografias devem ter um valor estético para serem consideradas arte.
Retrato – O retrato é um dos mais antigos tipos de fotografia. Se o assunto é sua família ou o seu animal de estimação, o objetivo do retrato é captar a personalidade do sujeito ou grupo de indivíduos na fotografia.
Fotografia publicitária - Porque a fotografia tem um papel vital em publicidade, muitos fotógrafos profissionais dedicam as suas carreiras à fotografia publicitária. A necessidade da criação de publicidade única e atraente significa que o fotógrafo tem de trabalhar com vários tipos de fotografia, incluindo macrofotografia e fotografia glamour.
Fotografia de viagens – A fotografia de viagem pode se estender por várias categorias da fotografia, incluindo publicidade, documentário, etc. Um fotógrafo de viagens pode capturar a sensação de um local com simples paisagens e retratos.
 
 

A fotografia na era digital

 

FOTOGRAFIA E MEMÓRIA NA ERA DIGITAL

A era digital da fotografia aportou ao processo fotográfico possibilidades imensas, democratizando-o. É, no entanto, comum estabelecer-se que com o início dessa era se deu a morte de uma outra designada analógica, como sinônimo de fotografia com filme e antônimo de digital. Não é verdade.
Em vários fóruns se discute o “analógico e o digital”: que diferenças, se um é melhor do que o outro, se um dá possibilidades que o outro não tem, etc., etc.
Como já disse num outro artigo aqui do Planeta, esta é uma “discussão estéril”. São apenas instrumentos de trabalho, meios para chegar a um fim: a fotografia. Temos que forçosamente admitir a convivência destas duas realidades, destes dois caminhos distintos.
Como escreve Erivam Morais de Oliveira, mestre em ciências da comunicação, em “Da fotografia analógica à ascensão da fotografia digital”: “Não se pode descartar o digital. Mas também não se pode simplesmente abandonar o analógico, sem qualquer preocupação com o passado, o presente e o futuro. Afinal, o que seria da memória dos séculos XIX e XX se não fossem as fotografias produzidas em negativos, que armazenam até hoje imagens importantes de nossa história?”.
Apesar do artigo de onde subtraímos a citação supra, versar acima de tudo sobre o papel dos fotojornalistas na era digital, aflora no final uma questão que a tal dita “democratização” da fotografia, consubstanciada, designadamente, num acesso fácil aos meios e aos resultados imediatos provenientes do uso desses meios, a qual seja a da fugaz existência dessas imagens de consumo imediato, de usar e deitar fora, raramente impressas, limitadas ao virtual.
Como afirmou Cartier-Bresson: “De todos os meios de expressão, a fotografia é o único que fixa para sempre o instante preciso e transitório.” (Cartier-Bresson, 1971:21).
A fotografia atua, pois, como uma forma de capturar o tempo e dilatar a sensação do seu controlo, congelando o instante para a eternidade. A impressão das fotografias em papel constituía para todos nós um álbum de memórias. Com o advento do digital e da “fotografia pastilha elástica”, corremos o risco de nos tornarmos seres sem memória ou sem memórias, imagens que nos recordem o que fomos, como e com quem estivemos e aonde! As fotografias colocadas nas redes sociais são esquecidas e a segurança das que permanecem armazenadas em suportes digitais, correm o risco de desaparecer, se a não tivermos redobrados cuidados na sua conservação.
Daí que a melhor estratégica possa ser a da impressão, seja fotografia a fotografia, seja em álbuns de impressão digital. Além do mais somos todos capazes de manusear e passar o álbum de mão em mão. Raramente todos conseguem manusear programas de computador e até passar o computador de mão em mão se for um desktop. Além disso o mercado está repleto de ofertas nessa área, até com descontos consideráveis, como no caso dos descontos da Groupon. Depois de imprimir as suas fotografias e fazer o seus backup pode descansar e usar os descontos em lazer da Groupon.
Não há por isso desculpa para perder a memória!


História da fotografia no Brasil

http://focusfoto.com.br/wp-content/uploads/2012/02/Hercules_Florence1.jpg 

COMO TUDO COMEÇOU

 A segunda metade do século XIX acordou com a proliferação de uma invenção que soube, definitivamente, marcar o advento de um novo tempo. A pequena caixa de madeira, criada por Louis Mande Daguerre  em 1839, conseguiu realizar um sonho desejado há milênios. O homem conquistou um novo passo para a eternidade. Seu registro, após séculos de tentativas, adquiriu a dinâmica da reprodução do real.

 De todas as manifestações artísticas, a fotografia foi a primeira a surgir dentro do sistema industrial. Seu nascimento só imaginável frente à possibilidade da reprodução. Pode-se afirmar que a fotografia não poderia existir como a conhecemos, sem o advento da indústria. Buscando atingir a todos. Por meio de novos produtos culturais, ela possibilitou a maior democratização do saber.
 A fotografia, enquanto princípio fundamental já fora descrita por Platão na Antiga Grécia que, ao se encontrar no interior de uma caverna escura, viu imagens projetadas em sua parede.
 Mesmo no Antigo Oriente (século IX, dc), um árabe conhecido por Alhazen mencionava uma “tenda às escuras”, dentro da qual se podia observar o eclipse solar. Pioneiro da Óptica, depois de Ptolomeu. Foi dos primeiros a explicar o fenômeno dos corpos celestes no horizonte. Escreveu numerosas obras notáveis pelo estilo e pelas observações sobre os fenómenos da refinação da luz, com especial incidência na retração atmosférica ao nascer e ao por do Sol.
 O sonho de poder embalsamar as imagens perdidas no tempo só se transformaria em realidade, apesar de todos os esforços, com o advento do Renascimento Cultural, na Europa. Em um quarto escuro, com um minúsculo orifício em uma de sua faces, o artista da época descobria como facilitar seu trabalho mimético, contornando com pincel a imagem refletida na parede oposta. Adaptar uma lente para “dar mais força à luz”, foi quase um nada, e o passo seguinte foi simplificar o suplício que era a caixa da câmera em si: torná-la mais leve e desmontável, e com o passar do tempo, reduzir seu tamanho, para garantir a melhor produção do artista.

A NOVA INVENÇÃO VEIO PARA FICAR…

 A nova invenção veio para ficar. A Europa se viu aos poucos, substituída por sua imagem fotográfica. O mundo tornou-se, assim portátil e ilustrado.
 O homem moderno diante desse novo cenário, não tinha mais tempo para ler. Tinha que ver para crer! Não podia mais contar com a lentidão e imperfeição das imagens produzidas artesanalmente por desenhistas e pintores de sua época.

A CHEGADA DA FOTOGRAFIA NO BRASIL

 Enquanto a Europa durante o período do século XIX passava por  profundas revoluções no universo artístico, cultural,  intelectual e mesmo na essência humanística, no Brasil o invento de Daguerre era recebido com outra conotação.
  Poucos meses se passaram da tarde de 19 de agosto de 1839, quando a invenção foi consagrada em Paris, para que a fotografia chegasse ao Rio de Janeiro em 16.01.1840, trazida pelo Abade  Louis Compte, de posse de todo o material necessário para a tomada de vários daguerreótipos, conforme ilustra o Jornal do Commércio deste período:
  ” É  preciso ter visto a cousa com os seus próprios olhos para se fazer idéia da rapidez e do resultado da operação. Em menos de 9 minutos, o chafariz do Largo do Paço, a Praça. do Peixe e todos os objetos circunstantes se achavam reproduzidos com tal fidelidade, precisão e minuciosidade, que bem se via que a cousa tinha sido feita pela mão da natureza, e quase sem a intervenção do artista.” (Jornal do Commércio, 17.01.1840,p.2)
  Afastados geograficamente das metrópoles, o estágio de desenvolvimento do país era bem inferior àqueles das metrópoles europeias. As novidades aqui eram muito bem recebidas, tornando- se moda num prazo bem curto de tempo. Os debates na Europa em relação a validade ou não da fotografia enquanto manifestação artística, comparada à pintura, não encontrariam espaço no Brasil durante as primeiras décadas. A sociedade brasileira do período do Império estava mais preocupada em usufruir a nova técnica, conhecida até então teoricamente, em se deixar fotografar do que em refletir sobre os aspectos artísticos e culturais do novo invento.
   O Brasil desta época, agrário e escravocrata, tinha a sua economia voltada para a cultura do café, visando exclusivamente o mercado externo e dependendo dele para importações de outros produtos. A sociedade dominante ainda cultuava padrões e valores estéticos arcaicos, puramente acadêmicos, já ultrapassados em seus respectivos países de origem, que só  seriam questionados e combatidos com a Semana de Arte Moderna de 1922.
 Os Senhores do Café e a sociedade como um todo, tinham uma visão de mundo infinitamente estreita e só poderiam conceber a fotografia como mágica divertida, mais uma invenção européia maluca!

 A FOTOGRAFIA BRASILEIRA, DE D PEDRO II A SANTOS DUMONT

 Em 21 de Janeiro do mesmo ano, Compte dava uma demonstração especial para o Imperador D .Pedro II, registrando alguns aspectos da fachada do Paço e algumas vistas ao seu redor. Estes e muitos outros originais se perderam e já em novembro, surgem os primeiros classificados da venda de equipamentos fotográficos na Rua do Ouvidor, 90-A..
 Desde o dia que Compte registrou as primeiras imagens no Rio de Janeiro, D Pedro II se interessou profundamente pela fotografia, sendo o primeiro fotografo brasileiro com menos que 15 anos de idade. Tornou-se praticante, colecionador e mecenas da nova arte. Trouxe os melhores fotógrafos da Europa, patrocinou grande exposições, promoveu a arte fotográfica brasileira e difundiu a nova técnica por todo o Brasil.
Os profissionais liberais da época, grandes comerciantes e outros, donos de uma situação financeira abastada, já podiam se dedicar á fotografia em suas horas vagas. Para essa nova classe urbana em ascensão, carente de símbolos que a identificassem socialmente, a fotografia veio bem a calhar criando-lhe uma forte identidade cultural. O grande exemplo disso foi o jovem Santos Dumont.
 Em suas constantes idas á Paris, Dumont apaixona-se por fotografia e compra seu primeiro equipamento fotográfico.
 De volta ao Brasil, monta seu laboratório e aos poucos vai demonstrando interesse em registrar o vôo dos pássaros até conceber os primeiros princípios da aviação.
 Daí para chegar ao 14 Bis e ao Relógio de Pulso foi um pequeno passo…

A DESCOBERTA ISOLADA NO BRASIL

   Por mais paradoxal que seja, foi justamente dentro desse cenário que o Brasil, do outro lado do Atlântico, disparava na frente das grandes metrópoles europeias, descobrindo a fotografia no interior do Estado de São Paulo, em 15 de agosto de 1832.
  A quase inexistência de recursos para impressão gráfica daquela época, levou Hércules Romuald Florence, desenhista francês, radicado no Brasil, a realizar pesquisas para encontrar fórmulas alternativas de impressão por meio da luz solar.

TIPOS DE MAQUINAS FOTOGRÁFICAS .

PRIMEIRA CAMERA DIGITAL : Foi criada na Kodak por Steven Sasson em 1975 , pesava em torno de 4 kg e a foto ainda era preto e branco , a foto era 0,1 megapixel que demorava em cerca de 23 segundos para ser produzida .


SEGUNDA CAMERA DIGITAL : Foi criada pela sony , pois era vídeo camera , as fotos eram armazenadas em disquetes e as imagens saia colorida e poderia ser vista pela televisão e veio em 1981 , e se chamava Marica .


TERCEIRA CAMERA DIGITAL : Foi criada pela Fugi no ano de 1988 , foi a primeira câmera digital com memória de 16 mb , mas não foi comercializada .
QUARTA CAMERA DIGITAL :  Foi criada em 1991 , analógica e digital , sua imagem era de 2048X 2048 pixels .



QUINTA CAMERA DIGITAL : Foi criada em 1994 pela Apple , a câmera foi produzida pela Kodak a imagem produzia 8 imagens com resolução vga , pois foi a primeira câmera colorida a custar naquela época U$ 1000.


SEXTA CAMERA DIGITAL :  Foi criada em 1996 pela Canon e Cássio a Olympus foi a primeira câmera a se tornar oque hoje conhecemos .

SETIMA CAMERA DIGITAL : Foi criada em 1998 foi produzida pela sony a verdadeira era digital e podendo armazenar fotografias em disquete com sua resolução de 1024x768.

 OITAVA CAMERA DIGITAL : Foi criada no final do século xx , as maquinas digital já era produzida por todas as emprezas no ramo de câmera digital e foi lançada em 1999.


NONA CAMERA DIGITAL : Foi criada em 2000 já era profissional e já podia se trabalha com ela a qualidade da imagem era ótima.


DECIMA  CAMERA DIGITAL : Era os modelos populares e mais fáceis de mexer foi criada pela Sony com sua resolução 3x de zoom , as câmeras populares tinha 4 mp .
 

DECIMA PRIMEIRA CAMERA DIGITAL : Surgiu com varias cores diferentes e com novos modelos e tamanhos de visores , essa por exemplo tem 3,5 de visor.

DECIMA SEGUNDA CAMERA DIGITAL : É possível ter dois visores um atrás e outro na parte da frente pode também chamar a atenção das crianças e tem o visor de 3,5 . é da Samsung .



DECIMA TERCEIRA CAMERA DIGITAL : É a prova de tudo , a prova de água , a prova de choque , a prova de temperaturas -10 ° c .
 





sábado, 24 de agosto de 2013

Inventor da Maquina Fotografica

O primeiro inventor a obter a uma imagem fixada pela ação da luz (que é o princípio da fotografia) foi o francês Joseph Nicéphore Niépce (1765-1833).
 Em 1827, Niépce demorou mais de oito horas para conseguir fazer a primeira "fotografia" da História. Captada em uma lâmina de estanho e feita com a luz do Sol, a imagem mostrava parte de um celeiro e uma árvore, a visão que Niépce tinha de sua oficina.
 Em 1929, ele passou a trabalhar com Louis Jacques Mandé Daguerre (1787-1851), que acabou inventando a primeira máquina fotográfica 12 anos depois. 
 O "daguerreotype" ("daguerreótipo") exigia 30 minutos de exposição da imagem à luz, o que significa que cada foto levava meia hora para ser tirada. A máquina impedia que a imagem desaparecesse - um grande avanço em relação ao o projeto original de Niépce.
 Mas como essa câmera rudimentar funcionava? Uma lâmina de cobre era bem polida, até ficar parecida com um espelho, e depois recebia um banho de iodo, para ficar sensível à luz. Depois, era colocada em uma "câmera", uma caixa de madeira bem simples e com lente, para que a imagem fosse captada. Em seguida, a placa era "revelada" com mercúrio quente e a imagem aparecia. Para fixar a cena, a foto recebia outro banho, dessa vez de tio sulfato de sódio, e então ganhava uma corzinha com cloreto dourado.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

A Evolução da Fotografia

Os princípios básicos da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura. No entanto, a primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1825 por um francês. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente em uma placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas. Há dez anos que Joseph Nicéphore Niépce já tentava este feito, mas sem êxito. Nesta primeira fotografia via-se a vista da janela do sótão de sua casa. Aos poucos foram desenvolvidas novas técnicas. 
Recentemente, os processos fotográficos modernos sofreram diversos refinamentos e melhoramentos. Hoje em dia impera a fotografia digital, deixando para trás os rolos fotográficos e os negativos. A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas. Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.