terça-feira, 3 de setembro de 2013
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Grandes Fotografos brasileiros e estrangeiros :
Algumas fotos:
fotojornalismo
fotografia documental
fotografia de ação
fotografia glamour
macro fotografia
microfotografia
fotografia aérea
retrato
fotografia de arte
foto publicitaria
foto aquática
foto de viagem
Tipos de fotografia
Fotojornalismo – Embora os amadores também possam
enveredar por esta área sem terem uma grande formação na mesma, digamos que
esta está mais limitada aos profissionais. Uma razão pela qual geralmente
fotojornalismo é praticado por profissionais é porque é importante que consigam
assegurar que as suas fotografias mantêm a integridade da cena original. A um
fotojornalista pede-se que seja capaz de fotografar apenas os factos, sem
alteração da mesma. Estas fotografias são geralmente fotografias fortes que
transportam o leitor para a própria história. Saber capturar a emoção original
geralmente leva anos de prática e experiência.
Fotografia documental – A fotografia documental serve
para contar histórias usando apenas imagens. A grande diferença relativamente a
fotojornalismo é que a fotografia documental serve como documento histórico de
uma época política ou social, enquanto que o fotojornalismo retrata uma cena
particular e relativa aquele momento.
Fotografia de ação – Podem existir várias áreas
específicas ou assuntos dentro desta especialidade, mas as fotografias a
desporto são sem dúvida a grande fatia e a mais excitante dentro deste tipo de
fotografia. Para se ser um bom fotógrafo dentro do desporto é necessário que
também se seja uma pessoa conhecedora do mesmo para antecipar a altura certa
para tirar a fotografia. A mesma coisa se aplica a fotógrafos que fotografem a
natureza ou animais selvagens, sendo necessário apanhar os animais em ação e
prever quando as coisas acontecem.
Macrofotografia - Macrofotografia descreve o campo
da fotografia em que as fotos são tiradas de perto. Antes restrito a
fotógrafos com equipamentos avançados e caros, a macrofotografia é agora mais
fácil para amadores para praticar com câmeras digitais com configurações de
macro. A macrofotografia pode incluir assuntos como insetos, flores, a textura
de uma camisola de tecido ou qualquer objeto onde se fotografa perto na busca
de detalhes interessantes.
Microfotografia – A microfotografia usa câmeras
especializadas e microscópios para capturar imagens de algo extremamente
pequeno. A maioria dos aplicativos de microfotografia são adequados para o
mundo científico. Por exemplo, microfotografia é usado em disciplinas tão
diversas como a astronomia, biologia e a medicina.
Fotografia Glamour – A fotografia glamour, às vezes é
confundida com pornografia, por ser sexy e erótica, mas na verdade não tem
qualquer ligação à pornografia. Em vez de se concentrar na nudez ou em poses
lúgubres, a fotografia glamour busca capturar poses sugestivas, que enfatizam
as curvas e sombras. Como o nome indica, o objetivo da fotografia glamour é o
de descrever o modelo de uma forma fascinante.
Fotografia aérea - Um fotógrafo aéreo é
especializado em tirar fotos do ar. As fotos podem ser utilizadaos para o
levantamento ou construção, para capturar aves ou para fins militares. Os
fotógrafos aéreos usam aviões, ultraleves, pára-quedas, balões e aviões de
controle remoto para tirar fotos do ar.
Fotografia Subaquática - A fotografia subaquática
é geralmente empregada por mergulhadores ou snorkel. No entanto, o custo de
mergulho, juntamente com o equipamento de fotografia, muitas vezes saí caro e
pesado debaixo d’água, tornando este um dos tipos menos comuns de fotografia.
Da mesma forma, se um amador tem o equipamento de mergulho pode ser complicado
tirar fotos debaixo de água, visto que os óculos de mergulho são ampliados e
distorcem a visão do fotógrafo.
Fotografia de arte – A fotografia artística pode
abraçar uma grande variedade de assuntos. Enquanto um fotógrafo da natureza
pode usar a fotografia subaquática para criar um show de arte baseado na vida
do mar, um fotógrafo de arte procura algo mais expressivo. Em todos os casos,
as fotografias devem ter um valor estético para serem consideradas arte.
Retrato – O retrato é um dos mais antigos tipos de
fotografia. Se o assunto é sua família ou o seu animal de estimação, o objetivo
do retrato é captar a personalidade do sujeito ou grupo de indivíduos na
fotografia.
Fotografia publicitária - Porque a fotografia tem
um papel vital em publicidade, muitos fotógrafos profissionais dedicam as suas
carreiras à fotografia publicitária. A necessidade da criação de publicidade
única e atraente significa que o fotógrafo tem de trabalhar com vários tipos de
fotografia, incluindo macrofotografia e fotografia glamour.
Fotografia de viagens – A fotografia de viagem pode se
estender por várias categorias da fotografia, incluindo publicidade,
documentário, etc. Um fotógrafo de viagens pode capturar a sensação de um local
com simples paisagens e retratos.
A fotografia na era digital
FOTOGRAFIA E MEMÓRIA NA ERA DIGITAL
A era digital da fotografia aportou ao processo fotográfico possibilidades imensas, democratizando-o. É, no entanto, comum estabelecer-se que com o início dessa era se deu a morte de uma outra designada analógica, como sinônimo de fotografia com filme e antônimo de digital. Não é verdade.Em vários fóruns se discute o “analógico e o digital”: que diferenças, se um é melhor do que o outro, se um dá possibilidades que o outro não tem, etc., etc.
Como já disse num outro artigo aqui do Planeta, esta é uma “discussão estéril”. São apenas instrumentos de trabalho, meios para chegar a um fim: a fotografia. Temos que forçosamente admitir a convivência destas duas realidades, destes dois caminhos distintos.
Como escreve Erivam Morais de Oliveira, mestre em ciências da comunicação, em “Da fotografia analógica à ascensão da fotografia digital”: “Não se pode descartar o digital. Mas também não se pode simplesmente abandonar o analógico, sem qualquer preocupação com o passado, o presente e o futuro. Afinal, o que seria da memória dos séculos XIX e XX se não fossem as fotografias produzidas em negativos, que armazenam até hoje imagens importantes de nossa história?”.
Apesar do artigo de onde subtraímos a citação supra, versar acima de tudo sobre o papel dos fotojornalistas na era digital, aflora no final uma questão que a tal dita “democratização” da fotografia, consubstanciada, designadamente, num acesso fácil aos meios e aos resultados imediatos provenientes do uso desses meios, a qual seja a da fugaz existência dessas imagens de consumo imediato, de usar e deitar fora, raramente impressas, limitadas ao virtual.
Como afirmou Cartier-Bresson: “De todos os meios de expressão, a fotografia é o único que fixa para sempre o instante preciso e transitório.” (Cartier-Bresson, 1971:21).
A fotografia atua, pois, como uma forma de capturar o tempo e dilatar a sensação do seu controlo, congelando o instante para a eternidade. A impressão das fotografias em papel constituía para todos nós um álbum de memórias. Com o advento do digital e da “fotografia pastilha elástica”, corremos o risco de nos tornarmos seres sem memória ou sem memórias, imagens que nos recordem o que fomos, como e com quem estivemos e aonde! As fotografias colocadas nas redes sociais são esquecidas e a segurança das que permanecem armazenadas em suportes digitais, correm o risco de desaparecer, se a não tivermos redobrados cuidados na sua conservação.
Daí que a melhor estratégica possa ser a da impressão, seja fotografia a fotografia, seja em álbuns de impressão digital. Além do mais somos todos capazes de manusear e passar o álbum de mão em mão. Raramente todos conseguem manusear programas de computador e até passar o computador de mão em mão se for um desktop. Além disso o mercado está repleto de ofertas nessa área, até com descontos consideráveis, como no caso dos descontos da Groupon. Depois de imprimir as suas fotografias e fazer o seus backup pode descansar e usar os descontos em lazer da Groupon.
Não há por isso desculpa para perder a memória!
História da fotografia no Brasil
COMO TUDO COMEÇOU
A segunda metade do
século XIX acordou com a proliferação de uma invenção que soube,
definitivamente, marcar o advento de um novo tempo. A pequena caixa de
madeira, criada por Louis Mande Daguerre em 1839,
conseguiu realizar um sonho desejado há milênios. O homem conquistou um
novo passo para a eternidade. Seu registro, após séculos de tentativas,
adquiriu a dinâmica da reprodução do real.
De todas as manifestações artísticas, a
fotografia foi a primeira a surgir dentro do sistema industrial. Seu
nascimento só imaginável frente à possibilidade da reprodução. Pode-se
afirmar que a fotografia não poderia existir como a conhecemos, sem o
advento da indústria. Buscando atingir a todos. Por meio de novos
produtos culturais, ela possibilitou a maior democratização do saber.
A fotografia, enquanto princípio fundamental já fora descrita por Platão na Antiga Grécia que, ao se encontrar no interior de uma caverna escura, viu imagens projetadas em sua parede.
Mesmo no Antigo Oriente (século IX, dc), um árabe conhecido por Alhazen mencionava
uma “tenda às escuras”, dentro da qual se podia observar o eclipse
solar. Pioneiro da Óptica, depois de Ptolomeu. Foi dos primeiros a
explicar o fenômeno dos corpos celestes no horizonte. Escreveu numerosas
obras notáveis pelo estilo e pelas observações sobre os fenómenos da
refinação da luz, com especial incidência na retração atmosférica ao
nascer e ao por do Sol.
O sonho de poder embalsamar as imagens
perdidas no tempo só se transformaria em realidade, apesar de todos os
esforços, com o advento do Renascimento Cultural, na Europa. Em um
quarto escuro, com um minúsculo orifício em uma de sua faces, o artista
da época descobria como facilitar seu trabalho mimético, contornando com
pincel a imagem refletida na parede oposta. Adaptar uma lente para “dar
mais força à luz”, foi quase um nada, e o passo seguinte foi
simplificar o suplício que era a caixa da câmera em si: torná-la mais
leve e desmontável, e com o passar do tempo, reduzir seu tamanho, para
garantir a melhor produção do artista.
A NOVA INVENÇÃO VEIO PARA FICAR…
A nova invenção veio para ficar. A Europa se viu aos poucos, substituída por sua imagem fotográfica. O mundo tornou-se, assim portátil e ilustrado.
O homem moderno diante desse novo
cenário, não tinha mais tempo para ler. Tinha que ver para crer! Não
podia mais contar com a lentidão e imperfeição das imagens produzidas
artesanalmente por desenhistas e pintores de sua época.
A CHEGADA DA FOTOGRAFIA NO BRASIL
Enquanto a Europa
durante o período do século XIX passava por profundas revoluções no
universo artístico, cultural, intelectual e mesmo na essência
humanística, no Brasil o invento de Daguerre era recebido com outra
conotação.
Poucos meses se passaram da tarde de
19 de agosto de 1839, quando a invenção foi consagrada em Paris, para
que a fotografia chegasse ao Rio de Janeiro em 16.01.1840, trazida pelo Abade Louis Compte,
de posse de todo o material necessário para a tomada de vários
daguerreótipos, conforme ilustra o Jornal do Commércio deste período:
” É preciso ter visto a cousa com os
seus próprios olhos para se fazer idéia da rapidez e do resultado da
operação. Em menos de 9 minutos, o chafariz do Largo do Paço, a Praça.
do Peixe e todos os objetos circunstantes se achavam reproduzidos com
tal fidelidade, precisão e minuciosidade, que bem se via que a cousa
tinha sido feita pela mão da natureza, e quase sem a intervenção do
artista.” (Jornal do Commércio, 17.01.1840,p.2)
Afastados geograficamente das
metrópoles, o estágio de desenvolvimento do país era bem inferior
àqueles das metrópoles europeias. As novidades aqui eram muito bem
recebidas, tornando- se moda num prazo bem curto de tempo. Os debates na
Europa em relação a validade ou não da fotografia enquanto manifestação
artística, comparada à pintura, não encontrariam espaço no Brasil
durante as primeiras décadas. A sociedade brasileira do período do
Império estava mais preocupada em usufruir a nova técnica, conhecida até
então teoricamente, em se deixar fotografar do que em refletir sobre os
aspectos artísticos e culturais do novo invento.
O Brasil desta época, agrário e
escravocrata, tinha a sua economia voltada para a cultura do café,
visando exclusivamente o mercado externo e dependendo dele para
importações de outros produtos. A sociedade dominante ainda cultuava
padrões e valores estéticos arcaicos, puramente acadêmicos, já
ultrapassados em seus respectivos países de origem, que só seriam
questionados e combatidos com a Semana de Arte Moderna de 1922.
Os Senhores do Café e a sociedade como
um todo, tinham uma visão de mundo infinitamente estreita e só poderiam
conceber a fotografia como mágica divertida, mais uma invenção européia
maluca!
A FOTOGRAFIA BRASILEIRA, DE D PEDRO II A SANTOS DUMONT
Em 21 de Janeiro do mesmo ano, Compte
dava uma demonstração especial para o Imperador D .Pedro II,
registrando alguns aspectos da fachada do Paço e algumas vistas ao seu
redor. Estes e muitos outros originais se perderam e já em novembro,
surgem os primeiros classificados da venda de equipamentos fotográficos
na Rua do Ouvidor, 90-A..
Desde o dia que Compte registrou as primeiras imagens no Rio de Janeiro, D Pedro II
se interessou profundamente pela fotografia, sendo o primeiro fotografo
brasileiro com menos que 15 anos de idade. Tornou-se praticante,
colecionador e mecenas da nova arte. Trouxe os melhores fotógrafos da
Europa, patrocinou grande exposições, promoveu a arte fotográfica
brasileira e difundiu a nova técnica por todo o Brasil.
Os profissionais liberais da época,
grandes comerciantes e outros, donos de uma situação financeira
abastada, já podiam se dedicar á fotografia em suas horas vagas. Para
essa nova classe urbana em ascensão, carente de símbolos que a
identificassem socialmente, a fotografia veio bem a calhar criando-lhe
uma forte identidade cultural. O grande exemplo disso foi o jovem Santos Dumont.
Em suas constantes idas á Paris, Dumont apaixona-se por fotografia e compra seu primeiro equipamento fotográfico.
De volta ao Brasil, monta seu
laboratório e aos poucos vai demonstrando interesse em registrar o vôo
dos pássaros até conceber os primeiros princípios da aviação.
Daí para chegar ao 14 Bis e ao Relógio de Pulso foi um pequeno passo…
A DESCOBERTA ISOLADA NO BRASIL
Por mais paradoxal que seja, foi
justamente dentro desse cenário que o Brasil, do outro lado do
Atlântico, disparava na frente das grandes metrópoles europeias,
descobrindo a fotografia no interior do Estado de São Paulo, em 15 de
agosto de 1832.
A quase inexistência de recursos para impressão gráfica daquela época, levou Hércules Romuald Florence,
desenhista francês, radicado no Brasil, a realizar pesquisas para
encontrar fórmulas alternativas de impressão por meio da luz solar.
TIPOS DE MAQUINAS FOTOGRÁFICAS .
PRIMEIRA CAMERA DIGITAL : Foi criada na Kodak por Steven Sasson em 1975 ,
pesava em torno de 4 kg e a foto ainda era preto e branco , a foto era 0,1
megapixel que demorava em cerca de 23 segundos para ser produzida .
SEGUNDA CAMERA DIGITAL : Foi criada pela sony , pois era vídeo camera , as
fotos eram armazenadas em disquetes e as imagens saia colorida e poderia ser
vista pela televisão e veio em 1981 , e se chamava Marica .
TERCEIRA CAMERA DIGITAL : Foi criada pela Fugi no ano de 1988 , foi a
primeira câmera digital com memória de 16 mb , mas não foi comercializada .
QUARTA CAMERA DIGITAL : Foi criada
em 1991 , analógica e digital , sua imagem era de 2048X 2048 pixels .
QUINTA CAMERA DIGITAL : Foi criada em 1994 pela Apple , a câmera foi
produzida pela Kodak a imagem produzia 8 imagens com resolução vga , pois foi a
primeira câmera colorida a custar naquela época U$ 1000.
SEXTA CAMERA DIGITAL : Foi criada em
1996 pela Canon e Cássio a Olympus foi a primeira câmera a se tornar oque hoje
conhecemos .
SETIMA CAMERA DIGITAL : Foi criada em 1998 foi produzida pela sony a
verdadeira era digital e podendo armazenar fotografias em disquete com sua
resolução de 1024x768.
NONA
CAMERA DIGITAL : Foi criada em 2000 já era profissional e já podia se trabalha
com ela a qualidade da imagem era ótima.
DECIMA CAMERA DIGITAL : Era os
modelos populares e mais fáceis de mexer foi criada pela Sony com sua resolução
3x de zoom , as câmeras populares tinha 4 mp .
DECIMA PRIMEIRA CAMERA DIGITAL : Surgiu com varias cores diferentes e com
novos modelos e tamanhos de visores , essa por exemplo tem 3,5 de visor.
DECIMA SEGUNDA CAMERA DIGITAL : É possível ter dois visores um atrás e
outro na parte da frente pode também chamar a atenção das crianças e tem o
visor de 3,5 . é da Samsung .
DECIMA TERCEIRA CAMERA DIGITAL : É a prova de tudo , a prova de água , a
prova de choque , a prova de temperaturas -10 ° c .
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